Recentemente testemunhamos a brutal morte do companheiro Douglas Henrique, um jovem metalúrgico de 21 anos que participava nos atos em BH, por responsabilidade da polícia de Anastasia e da Força Nacional de Segurança de Dilma, que reprimiam o ato e que impediram a prestação de socorro a Douglas quando este caiu de um viaduto. Também vimos a chacina feita pela polícia do Rio na favela da Maré em reprimenda aos protestos. A repressão segue aumentando como instrumento da burguesia e de seus governos para tentar calar a voz da juventude, dos trabalhadores e do povo negro que se rebela frente à exploração e opressão cotidianas impostas para manter os lucros destes parasitas.
Agora,
frente às novas manifestações de estudantes da greve da UEG durante o FICA
(Festival Internacional de Cinema Ambiental), a polícia reprimiu violentamente
os estudantes e professores, prendendo e agredindo vários. O estudante abaixo é
apenas uma pequena mostra disto:
Em São Bernardo, no dia 1 de julho a juventude voltou a tomar as ruas para lutar contra o aumento das tarifas. A repressão brutal da polícia, que atingiu também militantes da Juventude às Ruas entre centenas de trabalhadores e jovens, demonstrou que o governo quer endurecer contra os protestos. Alguns momentos da repressão policial foram registrados e divulgados na internet:
Em São Paulo, o MPL divulgou ontem uma nota em que afirma que ainda há manifestantes presos em decorrência dos atos contra o aumento das tarifas.
É necessário que lutemos pela imediata libertação de todos os presos nas manifestações e pelo fim de todos os processos!
Pela responsabilização e punição dos governos por todos os feridos e mortos!
Abaixo a polícia assassina! Fora polícia das periferias, morros e favelas! Pela dissolução da polícia!
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